acaba de começar a Segundona. De verdade, agora que tudo - quer dizer, um sexto - do que eu tenho feito está em outra dimensão. Que não é blog, que não é texto, que não é nada. não é foto, não é vídeo, que não é tudo. hummm... haha
Hoje o timão perdeu pro Sport na final da Copa do Brasil. Era o que faltava pra começar de verdade - creio - o meu projeto paralelo de fazer um documentário sobre o Timão na Segundona.
Fiel: A Saga da Segundona
É este o título provisório. Da nossa idéia que é de seis pessoas , mas que tem mais por trás. Só vai rolar, quando tiver a base - seja ela a grana, a fé, o roteiro pronto, a engrenagem rolando. O azeite na máquina.
Até lá, eu tenho que aprender um pouco sobre outras formas de expressão. Diferentes da palavra. Outras formas de arte. Uma arte mais visual, mais fotográfica e também mais musical, mais editada, mais técnica, mais cara de fazer, mais COLETIVA, ainda que capitalista. hahaha
Nem que seja - e talvez seja. Para eu escrever e não ser lido. É pra eu reaprender a me comunicar. Sem palavras. Com coletividade de idéias, compreensão, senso de grupo, confiança, profissionalismo, honestidade. Se não, não vai rolar. Ou eu vou estar fora, fazendo _ quem sabe_ isso melhor em outra janela.
Sendo criança sempre. Envelhecendo e descobrindo. Muleque que eu sou. Moleca.
Deslizando por onde não é prosa nem poesia. ou nem poema. No escuro, como aquele. Em que cada frase é uma obra de arte sozinha. E cada conjunto um tudo muito louco, íntimo, denso, feminino, amargurado. De um tudo muito louco. De um tudo.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
edição especial
Postado por Phydia de Athayde às 01:40 2 comentários
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