(mais um, mais um, mais um. De 10 de setembro)
No jornalismo, estar perto demais de algo precioso é sempre meio delicado. Muitas vezes a gente deixa de noticiar para não parecer tirar vantagem. Noutras, a notícia simplesmente nos atropela. Isso acontece esta semana, em que não posso deixar de destacar a honra de ter uma colunista do naipe da Lilia Moritz Schwarcz 4, de novo finalista do prêmio Jabuti, conquistado outras vezes. Desta vez, concorre com o muito conveniente Um Enigma Chamado Brasil, com André Botelho, editado pela Cia. das Letras. E aí a situação se repete, pois também não deu para deixar de entrevistar o escritor Luiz Schwarcz (26) que, tirando o fato de ser marido da Lilia, é o homem que lidera um dos maiores sucessos editoriais do país, a Companhia das Letras. E, para me apertar de vez, os dois ainda vêm a ser sogros do Luiz Henrique Ligabue, um repórter que como poucos é capaz de transformar meras alcachofras (21) em história e poesia (e receita). Mas isso fica só entre nós, OK? Phydia de Athayde
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
editorial Outlook #49
Postado por Phydia de Athayde às 20:25
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