É! Ontem enfim visitei os acampamentos do FSM. Que dó da galera, numa chuva que não pára, com roupas estendidas para não secar nunca... Tudo bem, quem tem 20 e pouquitos vai adorar a balada. Mas, mesmo assim, ouvi muita gente reclamando de formiga nas barracas (também não é difícil ver cobras e escorpiões, mas esses não entram na barraca, ao contrário das formigas). Aliás, as formigas paraenses mereciam um texto só pra elas. Ô, bichinhas ferozes! Estou com cinco marcas nos pés... Mas, bueno, não deve ser nada pra quem está acampado. Ah! Escrevi sobre o acampamento pro site da CartaCapital (ainda não está no ar... não sei quando vai entrar). Aqui vai um trecho:
"O Acampamento da Juventude fica no campus da UFRA enquanto a maiorparte das salas de debates e atividades acontece no campus da UFPA,mais "urbano", se é que me faço entender. Na UFRA, creio que por seruma universidade rural, as instalações são distantes, há muito mais vegetação e tudo parece longe. É lá que está a galera acampada.
Na Aldeia da Paz, que é um dos pedaços do mosaico de acampados, o chãoé de terra preta que, molhada, vira uma lama cor de café. Em pontos estratégicos há serragem no chão para evitar a lama. Em outros pontos,vigas de madeira funcionam como pequenas pontes para evitar o barro.Ao lado das barracas iglus, toalhas e roupas estendidas em varaisimprovisados banharam-se na chuva, ou melhor, nas chuvas, que caíramesta tarde. Nos outros dias, bastava um aguaceiro e o céu abria. Hoje decidiu chover menos e mais vezes. Apesar de tudo, e esta é parte damágica do FSM, o clima era o mesmo hippie-cósmico-romântico de PortoAlegre. Debaixo das lonas, oficinas de meditação e a entoação demantras convidavam quem se deitava na palha (afinal, palha seca) a viajar para outro mundo. Era possível."
Na Aldeia da Paz, que é um dos pedaços do mosaico de acampados, o chãoé de terra preta que, molhada, vira uma lama cor de café. Em pontos estratégicos há serragem no chão para evitar a lama. Em outros pontos,vigas de madeira funcionam como pequenas pontes para evitar o barro.Ao lado das barracas iglus, toalhas e roupas estendidas em varaisimprovisados banharam-se na chuva, ou melhor, nas chuvas, que caíramesta tarde. Nos outros dias, bastava um aguaceiro e o céu abria. Hoje decidiu chover menos e mais vezes. Apesar de tudo, e esta é parte damágica do FSM, o clima era o mesmo hippie-cósmico-romântico de PortoAlegre. Debaixo das lonas, oficinas de meditação e a entoação demantras convidavam quem se deitava na palha (afinal, palha seca) a viajar para outro mundo. Era possível."
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